As verdejantes palavras, chegam, esdrúxulas ou monossilábicas, vejo as, as mil e uma noites das arábias.
Os quatro pontos cardeais, anunciam retumbantes esclarecimentos.
Bailas nua nos brilhos do sol a norte. A sul o teu ardor insufla me calores. A este e oeste um sol que nasce e pôe se nos nossos colos.
Estamos neste ponto de ebulição, precisamente na boca da cratera de lava em redor prenuncia se uma explosiva erupção e nós mão na mão olhamos os olhos um do outro.
A condensação manifesta se em nossos corpos nos interiores húmidos, vapores e fumarolas, o normal de um vulcão.
O calor não me queima, é esse teu interior que me ferve, sísmico ao toque de teu corpo revelo o magma que te afagará.
Lá fora os ventos, levantam ondas copulando as falésias, sereias expostas ao sol assistem.
Cá dentro o calor derrete horizontes, estilhaça os medos há um veio que nos comunica com o centro, vamos e voltamos em ondas térmicas oscilatórias num tempo inexistente.
Resvalamos docemente um no outro numa actividade não extinta.
O vulcão extinto mora noutra ilha.